Ando sumida, mas não sem trabalhar. Muitas coisinhas sendo feitas. Abaixo algumas delas.
Arte de Ponta Cabeça
Divulgação dos trabalhos manuais que gosto de fazer nas horas vagas e compartilhar com as demais pessoas amantes das artes e alguns riscos para quem quer se aventurar no pincel, nas tintas e fazer uma obra de arte. Imagens protegidas por direitos autorais, favor informar para eu retirar do blog.
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
quarta-feira, 10 de julho de 2013
Depois do face, tenho quase ou nunca passado por aqui para fazer atualizações. posto aqui orque vou retirando os arquivos de imagens que ficam guardados em meu pc e ocupando espaço na memória dele. Assim, tenho acesso fácil e registro as coisas que gosto de fazer. Sem me importar com quem irá ver, ou se ira ver.
Outro dia participei de um desafio no face, no grupo "Só pintura em tecido". Dentre três desenhos era preciso escolher um para pintar, sem muita habilidade, optei pelos dois mais simples.
Outro dia participei de um desafio no face, no grupo "Só pintura em tecido". Dentre três desenhos era preciso escolher um para pintar, sem muita habilidade, optei pelos dois mais simples.
Este não encontrei o risco aqui para postar. |
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
domingo, 5 de fevereiro de 2012
Pensem em uma coisa bonita de ser ver...
Pensaram, se não, vejam, que beleza.
Lírios da artista plástica Kioko Morita são feitos com tecido e papel
A palavra origami muitas vezes nos remete à arte de dobrar papel. Mas uma técnica ainda pouco divulgada no Brasil chama a atenção pela delicadeza e utilidade: o origami feito em tecido.
O princípio é o mesmo que o do origami de papel: uma sequência de dobraduras. Mas a diferença está nas diversas utilidades que os origami em tecido proporcionam. As dobraduras, geralmente feitas em algodão, podem ser usadas para decorar um ambiente ou ainda formar joias, bolsas, carteiras, chaveiros e outros acessórios.
Quem vê as peças que a origamista Thaís Kato vende em duas grandes feiras de artesanato de São Paulo não imagina que tudo veio de um pano só.
O tecido mais recomendável para esse tipo de origami é o algodão. Para dar firmeza ao tecido e permitir que ele possa ser dobrado com mais facilidade, Thaís passa termolina nele, antes de começar as dobraduras. A partir disso, ela consegue criar carteiras, porta-cartões, porta-lenços, chaveiros, apoios de copos, porta-retratos e porta-moedas.
As peças campeãs de vendas são as carteiras. E se engana quem pensa que seus clientes são só mulheres. “Os homens gostam muito das carteiras porque elas são de um tamanho que cabe no bolso da calça, e por serem de tecido ficam mais finas que as carteiras de couro”, revela Thaís que há menos de um ano largou o jornalismo para trabalhar com a arte em dobraduras.
“Eu não me arrependo nem um pouco. Tanto em lucro como em satisfação com o trabalho”, diz sorridente.
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
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